Texto de Ana Paula Silva Coelho
Oficial de Justiça
Comarca de Cícero Dantas-BA
Prezado cidadão,
Para que a decisão do seu processo saia, muitos servidores terão que trabalhar. A justiça não é feita apenas por magistrados e assessores. Porém, não é isso o que o Presidente do TJ/BA parece pensar.
Dia 24/07 está previsto que será deflagrada uma greve, na qual os servidores pretendem lembrar ao Presidente que nós existimos. Que nós somos a força maior do Egrégio Tribunal de Justiça.
Aos juízes, foi dado aumento de 14,6% + auxílio-moradia de R$ 4.700,00. Foram criados cargos de assessores de desembargadores com salários em torno de R$ 19.000,00.
Aos servidores foi negada a reposição da inflação, a parcela do plano de cargos e salários, inclusive a gratificação dos oficiais de justiça que, apesar de previsto em lei, estão sob forte ameaça de não pagamento.
Servidores do mesmo cargo estão recebendo de forma desigual.
Licenças são negadas sem justificativa coerente. As substituições e a progressão por escolaridade e merecimento também não são pagas aos que fazem jus.
Por tudo isso, caro cidadão, ao chegar a uma unidade da Justiça Baiana e encontrá-la fechada, lembre desta carta e compreenda que esses servidores possuem família e têm responsabilidades!
Esses servidores só pedem respeito!
Agradecemos a compreensão.
Caros colegas,
ResponderExcluirConsidero que hoje tivemos várias vitórias.
Conseguimos dar voz a uma parte que antes não se pronunciava, sequer.
Não permitimos a visível manipulação da diretoria do sindicato e os pontos colocados em votação pela categoria, ainda que muito a contra gosto da mesa diretora, foram vencidos, ganhamos.
Com muita sabedoria, nosso colega Marcus consegui expor vários pontos de nossa insatisfação, sem comprometer a pauta da associação, que só será apresentada ao sindicato em momento oportuno.
Saímos dessa assembléia - acho que posso falar pelos que estavam presentes - de alma lavada, mostrando nossa insatisfação e, mais ainda, que ESTAMOS DE OLHOS ABERTOS, não vamos mais nos deixar levar pelas palavras ditas de forma torta e indutiva.
Uma de nossas maiores vitórias foi a de nos fazer VISTOS e mostrar que não abrimos mão de lutar por aquilo que é de direito e justo.
Só fico indignada com esse reajuste parcelado e retroativo a março, e não janeiro, como deveria.
Tudo isso porque no dia da assembléia um colega propôs o valor integral retroativo a janeiro e o sindicato induziu votação contrária, tendo em vista o barulho e a forma como foi exposta.
Ainda não estávamos articulados como hoje.
Caros colegas,
ResponderExcluirConsidero que hoje tivemos várias vitórias.
Conseguimos dar voz a uma parte que antes não se pronunciava, sequer.
Não permitimos a visível manipulação da diretoria do sindicato e os pontos colocados em votação pela categoria, ainda que muito a contra gosto da mesa diretora, foram vencidos, ganhamos.
Com muita sabedoria, nosso colega Marcus consegui expor vários pontos de nossa insatisfação, sem comprometer a pauta da associação, que só será apresentada ao sindicato em momento oportuno.
Saímos dessa assembléia - acho que posso falar pelos que estavam presentes - de alma lavada, mostrando nossa insatisfação e, mais ainda, que ESTAMOS DE OLHOS ABERTOS, não vamos mais nos deixar levar pelas palavras ditas de forma torta e indutiva.
Uma de nossas maiores vitórias foi a de nos fazer VISTOS e mostrar que não abrimos mão de lutar por aquilo que é de direito e justo.
Só fico indignada com esse reajuste parcelado e retroativo a março, e não janeiro, como deveria. Tudo isso porque no dia da assembléia um colega propôs o valor integral retroativo a janeiro e o sindicato induziu votação contrária, tendo em vista o barulho e a forma como foi exposta.
Ainda não estávamos articulados como hoje.